Segundo a Associação Brasileira de Talassemia (ABRASTA), a talassemia é uma desordem hereditária (transmitida de pais para filhos) que comumente produz anemia, que é um sinal/sintoma comum a várias desordens do corpo humano. Portanto, não é contagiosa, e sim provocada por uma falha genética, a qual leva a uma malformação da hemoglobina. A hemoglobina é a proteína encontrada nas hemácias (ou células vermelhas) do sangue, sendo a responsável pelo transporte do oxigênio a todas as células, tecidos e órgãos do corpo humano.
Existem alguns subtipos de talassemia, que evoluem de forma distinta quanto à gravidade e ao tratamento. O tratamento, em alguns pacientes, pode ser feito por meio de transfusões de sangue para o controle da anemia.
O Governo Federal criou o Programa Farmácia Popular do Brasil para ampliar o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns entre os cidadãos. Umas das modalidades é a parceria com farmácias e drogarias da rede privada, chamada de “Aqui tem Farmácia Popular”.
Existem alguns subtipos de talassemia, que evoluem de forma distinta quanto à gravidade e ao tratamento. O tratamento, em alguns pacientes, pode ser feito por meio de transfusões de sangue para o controle da anemia.
Uma das preocupações é que, após as várias transfusões, a pessoa fique com um acúmulo de ferro no organismo. Esse acúmulo pode acometer diversos órgãos, entre eles o coração, e levar a problemas cardíacos. Dessa forma, a ABRASTA cita que após, aproximadamente, a décima transfusão sucessiva, é necessária outra medida: a terapia quelante. A quelação elimina esse excesso de ferro por meio do uso de uma medicação específica.
Para mais informações, acesse o site www.abrasta.org.br